sexta-feira, 24 de abril de 2009

Sem alternativa para a vocação a resposta está no mercado

Fazer contato com empregadores é imprescindível na hora de escolher uma profissão.Programas de estágio e de estímulo ao empreendedorismo são experiências indicada.

O único critério adotado paa tomar uma decisão sobre a carreira é aliar a satisfação pessoal aos requisitos dos empresários, apesar de investidas em programas de orientação vocacional e conselhos familiares.Isso implica estar atento não só à vocação, mas ao mercado."As vezes, o candidato escolhe uma profissão tradicional que, a curto prazo, pode ter alto índice de empregabilidade.No entanto, é preciso estar de olho lá na frente.E isso só o contato com o mercado permite",Destaca João Alves,presidente do Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação(IPAE). Para conquistar o sucesso no futuro, o vestibulando precisa encarrar o curso de graduação como um passo para a construção da carreira.Dentro dessa perspectiva,o estágio durante a universidade configura não só como parte do processo educacional,mas também como uma ferramenta para a formação profissional.Essa ten sido a aposta do brasiliense Vinícius Postai,20 anos,estudante do 5° semestre de administração da (Uniceub) .É por meio do estágio no seviço Brasileiro de apoio às micro e pequenas empresas (Sebrae) que ele confirma a cada dia a escolha inicial."Atuando no mercado, eu vivencio o dia a dia da profissão com responsabilidade".Hoje, sei que fiz a escolha certa".Comemora.
E Vinícius foi Além.Apostou também no estágio voluntário para conciliar a vocação com as oportunidade do mercado.Ainda no terceiro ano do ensimo médio,ele sabia que seguiria o caminho da administração,graças a um programa de orientação vocacional.no colégio Cimam.Aos poucos, descobriu também que gostaria de atuar com crianças ou idosos.Hoje,além do trabalho no Sebrae,faz isso no colégio Dom Bosco, onde trabalha voluntariamente no programa miniempresa.O programa é uma iniciativa da Associação Junior Achievement, organização mundial de educação prática em economia e negócios,e acontece em Brasília desde 2004.Em 15 semanas, os meninos têm contato dieto com especialistas em marketing,finanças,recursos humanos e produção.Todos eles voluntários."Não adianta levar profissionais nas escolas para falar sobre carreira.Os alunos têm que coloca a mão na massa.No programa,eles elegem diretores,distribuem tarefas,aprendem a vender ações,montam planos de negócios e trabalham até com dinheiro simbólico."Explica Virginia Litwincizk,gestora de projeto da junior Achievement.




REPORTAGEM DO CADERNO DE TRABALHO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO JORNAL CORREIO BRAZILIENSE DE DOMINGO 19/04/2009




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